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Simulado Primaver árabe

Simulado Primavera árabe

1. 
(Enem - 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais — como o Facebook e o Twitter — ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico. SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. IstoÉ Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado). Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes:

2. 
(ENEM - 2023) A Primavera Árabe parecia mudar a realidade. Em janeiro de 2011, enquanto Ben Ali renunciava ao poder na Tunísia, ativistas por democracia no Egito começaram a convocar protestos por reformas no país — como na Tunísia, aproveitando o potencial da comunicação via internet e redes sociais. Ruas e praças, especialmente na capital, Cairo, foram rapidamente tomadas pela população pedindo melhoras econômicas e reformas políticas. A praça Tahrir (em português, Libertação), no Cairo, tornou-se o centro do movimento por democracia. O que foi e como terminou a Primavera Árabe? Disponível em: www.bbc.com. Acesso em: 6 out. 2021 (adaptado). A reivindicação da revolução popular apresentada no texto exigiu o(a)

3. 
(Unesp-2015) Entre outros desdobramentos provocados pela chamada Primavera Árabe, iniciada no final de 2010, podemos citar

4. 
(Fuvest-2022)

“Uma série de revoltas se alastrou por países árabes este ano, e já derrubou três governos no norte da África: Tunísia (em janeiro), Egito (fevereiro) e Líbia (agosto). [...]

[...], a chamada Primavera Árabe é na verdade um conjunto de revoltas bastante diferentes entre si. Na Tunísia e no Egito, por exemplo, os presidentes Zine Ben Ali e Hosni Mubarak foram derrubados por protestos majoritariamente pacíficos e por terem perdido o apoio das forças armadas, ao passo de que Muamar Kadafi foi deposto pela violência (e morto em outubro). O presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT) e portanto chefe do governo provisório da Líbia é Mustafá Abdel Jalil, que foi ministro da Justiça no governo Kadafi. [...]

Para o editor de Internacional do Estado, Roberto Lameirinhas, o uso de celulares e mensagens de texto, mais do que a internet, foi fundamental para organizar as concentrações em praças e coordenar os protestos. O repórter especial Lourival Sant’Anna destacou a importância da TV a cabo, difundindo nos países árabes notícias da vida em outros lugares.”

Fonte:  Adaptado de Cedê Silva, “Primavera Árabe”. Disponível em: https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,atualidades-na-fuvest-primavera-arabe,789979. Acesso em 17 ago. 2021.

 

A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.

5. 
(Unesp-2013) Ocorrida entre 2011 e 2012, a série de manifestações e protestos, que recebeu o nome de “Primavera Árabe”, aconteceu principalmente em países situados

6. 


Há anos, a região acima representada vem sendo atingida por sérios conflitos políticos, sociais e étnicos, vários deles com enfrentamento bélico.

 

Acerca das dinâmicas socioespaciais em curso nessa região,

a) explique o significado de “Primavera Árabe”, citando dois países com ela envolvidos diretamente, nos últimos anos;

 

b) identifique uma mudança na configuração territorial da área assinalada pelo círculo. Explique.

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