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URBANIZAÇÃO BRASIL

1)(Enem-2021) A vida das pessoas se modifica com a mesma rapidez com que se reproduz a cidade. O lugar da festa, do encontro quase desaparecem; o número de brincadeiras infantis nas ruas diminui — as crianças quase não são vistas; os pedaços da cidade são vendidos, no mercado, como mercadorias; árvores são destruídas, praças transformadas em concreto. Por outro lado, os habitantes parecem perder na cidade suas próprias referências. A imagem de uma grande cidade hoje é tão mutante que se assemelha à de um grande guindaste, aliás, a presença maciça destes, das britadeiras, das betoneiras nos dão o limite do processo de transformação diária ao qual está submetida a cidade. CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 2011 (adaptado).

No contexto das grandes cidades brasileiras, a situação apresentada no texto vem ocorrendo como consequência da (Fácil)

  1. manutenção dos modos de convívio social.
  2. preservação da essência do espaço público.
  3. ampliação das normas de controle ambiental.
  4. flexibilização das regras de participação política.
  5. alteração da organização da paisagem geográfica.


2)(Enem–2017) A configuração do espaço urbano da região do entorno do Distrito Federal  assemelha-se às demais aglomerações urbanas e Regiões Metropolitanas do país, onde é facilmente identificável a constituição de um centro dinâmico e desenvolvido, onde se concentram as oportunidades de trabalho e os principais serviços, e a constituição de uma região periférica concentradora de população de baixa renda, com acesso restrito às principais atividades com capacidade de acumulação e produtividade, e aos serviços sociais e infraestrutura básica.

CAIADO, M. C. A migração intrametropolitana e o processo de estruturação do espaço urbano da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno. ln: HOGAN, D. J. et al. (Org.). Migração e ambiente nas aglomerações urbanas. Campinas: Nepo / Unicamp, 2002.

A organização interna do aglomerado urbano descrito é resultado da ocorrência do processo de  (Difícil)

  1. expansão vertical.
  2. polarização nacional.
  3. emancipação municipal.
  4. segregação socioespacial.
  5. desregulamentação comercial.


3)(Enem-2021)  Desde 2009, a área portuária carioca vem sofrendo grandes transformações realizadas no escopo da operação urbana consorciada conhecida como Porto Maravilha. Parte importante na tentativa de tornar o Rio de Janeiro um polo de serviços internacional, a “revitalização” urbana deveria deixar para trás uma paisagem geográfica que ainda recordava a cidade do início do século passado para abrir espaço, em seu lugar, à instalação de modernas torres comerciais, espaços de consumo e lazer inéditos e cerca de cem mil novos moradores, uma nova configuração socioespacial capaz de alçar a área portuária do Rio de Janeiro ao patamar dos waterfronts de Baltimore, Barcelona e Buenos Aires. LACERDA, L.; WERNECK, M.; RIBEIRO, B. Cortiços de hoje na cidade do amanhã. E-metropolis, n. 30, set. 2017

As intervenções urbanas descritas derivam de um processo socioespacial que busca a (Fácil)

  1. intensificação da participação na competitividade global
  2. contenção da especulação no mercado imobiliário.
  3. democratização da habitação popular.
  4. valorização das funções tradicionais.
  5. priorização da gestão participativa.


4)(Enem–2016) O conceito de função social da cidade incorpora a organização do espaço físico como fruto da regulação social, isto é, a cidade deve contemplar todos os seus moradores e não somente aqueles que estão no mercado formal da produção capitalista da cidade. A tradição dos códigos de edificação, uso e ocupação do solo no Brasil sempre partiram do pressuposto de que a cidade não tem divisões entre os incluídos e os excluídos socialmente. QUINTO JR., L. P. Nova legislação urbana e os velhos fantasmas. Estudos Avançados (USP), n. 47, 2003 (Adaptação).

Uma política governamental que contribui para viabilizar a função social da cidade, nos moldes indicados no texto, é a  (Difícil)

  1. qualificação de serviços públicos em bairros periféricos.
  2. implantação de centros comerciais em eixos rodoviários.
  3. proibição de construções residenciais em regiões íngremes.
  4. disseminação de equipamentos culturais em locais turísticos.
  5. desregulamentação do setor imobiliário em áreas favelizadas.


5)(Enem-2015) O processo de concentração urbana no Brasil em determinados locais teve momentos de maior intensidade e, ao que tudo indica, atualmente passa por uma desaceleração no ritmo de crescimento populacional nos grandes centros urbanos. BAENINGER, R. Cidades e metrópoles: a desaceleração no crescimento populacional e novos arranjos regionais. Disponível em: <www.sociologia. com.br>. Acesso em: 12 dez. 2012 (Adaptação).

Uma causa para o processo socioespacial mencionado no texto é o(a) (Média)

  1. carência de matérias-primas.
  2. degradação da rede rodoviária.
  3. aumento do crescimento vegetativo.
  4. centralização do poder político.
  5. realocação da atividade industrial.


6)(Enem-2013) A crise do modelo de desenvolvimento brasileiro, perverso e excludente, foi marcada, especialmente, pela concentração de renda. As consequências dessa agravante são observadas por alguns problemas caóticos, como gastos infinitos com segurança pública, vias saturadas e mal planejadas, poluição hídrica e aglomerados urbanos sem infraestrutura.SOUZA, J. A. et. al. Ocupação Desordenada. Revista Conhecimento Prático Geografia, abr. 2010 (Adaptação).

No espaço urbano brasileiro, vêm se agravando os problemas socioambientais relacionados a um modelo de desenvolvimento que configurou formas diversas de exclusão social. Uma ação capaz de colaborar com a solução desses problemas é (Média)

  1. investir de forma eficiente em melhorias na qualidade de vida no campo para impedir o êxodo rural.
  2. integrar necessidades econômicas e sociais na formulação de estratégias de planejamento para as cidades.
  3. transferir as populações das favelas para áreas não suscetíveis à erosão em outros estados.
  4. considerar a organização dos espaços urbanos de acordo com as condições culturais dos grupos que os ocupam.
  5. facilitar o assentamento de populações nas áreas fluviais urbanas para incentivar a formação de espaços produtivos democráticos.


7)(Enem–2016) O Rio de Janeiro tem projeção imediata no próprio estado e no Espírito Santo, e parcela do Sul do estado da Bahia, e na Zona da Mata, e Minas Gerais, onde tem influência dividida com Belo Horizonte. Compõem a rede urbana do Rio de Janeiro, entre outras cidades: Vitória, Juiz de Fora, Cachoeiro de Itapemirim, Campos dos Goytacazes, Volta Redonda – Barra Mansa, Teixeira de Freitas, Angra dos Reis e Teresópolis.

Disponível em: <http://ibge.gov.br>. Acesso em: 09 jul. 2015 (Adaptação).

O conceito que expressa a relação entre o espaço apresentado e a cidade do Rio de Janeiro é: (Difícil)

  1. Frente pioneira
  2. Zona de transição
  3. Região polarizada
  4. Área de conurbação
  5. Periferia metropolitana


8)(Enem-2018)

O critério que rege a hierarquia urbana é a (Difícil)

  1. existência de distritos industriais de grande porte.
  2. importância histórica dos centros urbanos tradicionais.
  3. centralidade exercida por algumas cidades em relação às demais.
  4. proximidade em relação ao litoral das principais cidades brasileiras.
  5. presença de sedes de multinacionais potencializando a conexão global.


9)(Enem-2013)

Os mapas representam distintos padrões de distribuição de processos socioespaciais. Nesse sentido, a menor incidência de disputas territoriais envolvendo povos indígenas se explica pela (Difícil)

  1. fertilização natural dos solos.
  2. expansão da fronteira agrícola.
  3. intensificação da migração de retorno.
  4. homologação de reservas extrativistas.
  5. concentração histórica da urbanização.


10)(Enem-2014) A urbanização brasileira, no início da segunda metade do século XX, promoveu uma radical alteração nas cidades. Ruas foram alargadas, túneis e viadutos foram construídos. O bonde foi a primeira vítima fatal. O destino do sistema ferroviário não foi muito diferente. O transporte coletivo saiu definitivamente dos trilhos. JANOT, L. F. A caminho de Guaratiba. Disponível em: www.iab.org.br. Acesso em: 9 jan. 2014 (adaptado).

A relação entre transportes e urbanização é explicada, no texto, pela (Média)

  1. retirada dos investimentos estatais aplicados em transporte de massa.
  2. demanda por transporte individual ocasionada pela expansão da mancha urbana.
  3. presença hegemônica do transporte alternativo localizado nas periferias das cidades.
  4. aglomeração do espaço urbano metropolitano impedindo a construção do transporte metroviário.
  5. predominância do transporte rodoviário associado à penetração das multinacionais automobilísticas.


11)(UERJ-2019)

MUITA GENTE SEM CASA, MUITA CASA SEM GENTE

A Constituição de 1988 e o Estatuto da Cidade de 2001 contemplam a função social da cidade. O problema é que, com a desindustrialização das metrópoles, a cidade deixou de ser o lugar de produção de bens e virou o próprio objeto da produção econômica. Em consequência dessa mudança, o número de imóveis vazios supera e muito o de famílias com problemas de moradia, como indicam os gráficos abaixo.

A contradição apresentada no texto e nos gráficos deve-se ao fato de que o espaço urbano possui, simultaneamente, os seguintes atributos: (Difícil)

a) valor de uso e valor de troca

b) patrimônio cultural e patrimônio individual

c) estrutura unicêntrica e estrutura policêntrica

d) território de circulação e território de resistência


    12)(UERJ-2018) A cidade dos sonhos do arquiteto Le Corbusier teve enorme impacto em nossas cidades. Ele procurou fazer do planejamento para automóveis um elemento essencial do seu projeto. Traçou grandes artérias de mão única para trânsito expresso. Reduziu o número de ruas porque “os cruzamentos são inimigos do tráfego”. Manteve os pedestres fora das ruas e dentro dos parques. Essa visão deu enorme impulso aos defensores do zoneamento urbano e dos conceitos de superquadra. Não importava quão vulgar ou acanhado fosse o projeto, quão árido ou inútil o espaço, quão monótona fosse a vista, a imitação de Le Corbusier gritava: “Olhem o que eu fiz!”. Adaptado de JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

    O texto expressa a crítica de Jane Jacobs a um modelo urbanístico importante ao longo do século XX. A escritora defendia a mistura de usos no espaço urbano de forma a valorizá-lo e a fortalecer o convívio.

    A cidade que apresenta o predomínio do padrão urbano criticado por Jane Jacobs é:
    (Fácil)

    1. Brasília
    2. Curitiba
    3. São Paulo
    4. Belo Horizonte


    13) (FGV-SP) No texto a seguir, o demógrafo Fausto Brito analisa o fenômeno das migrações internas no Brasil entre 1960 e 1980. As migrações internas redistribuíam a população do campo para as cidades, entre os estados e entre as diferentes regiões do Brasil, inclusive para as fronteiras agrícolas em expansão, onde as cidades eram o pivô das atividades econômicas. Mas o destino fundamental dos migrantes que abandonavam os grandes reservatórios de mão de obra – o Nordeste e Minas Gerais, principalmente – eram as grandes cidades, particularmente, os grandes aglomerados metropolitanos em formação no Sudeste, entre os quais a Região Metropolitana de São Paulo se destacava. Disponível em: <http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/ outros/6EncNacSobreMigracoes/ST3/FaustoBrito.pdf>.

    De acordo com a visão do autor, as migrações internas podem ser associadas, essencialmente, ao  (Média)

    1. povoamento de novas áreas rurais situadas na fronteira agrícola em expansão, nas quais

    cidades médias comandavam as atividades econômicas.

    a) processo de urbanização e ao incremento da concentração populacional que deu origem aos grandes aglomerados metropolitanos.

    b) processo de transição demográfica, que ajudou a redistribuir mais equitativamente a população pelo território brasileiro.

    c) descolamento entre mobilidade espacial e mobilidade social, já que a população rural foi transferida para os centros urbanos, mas permaneceu em situação de exclusão.

    d) processo de transferência das cidades do Nordeste e de Minas Gerais, que funcionavam

    como reservatório de mão de obra, para os grandes aglomerados metropolitanos do Sudeste.


    14)(UFRGS-2019) Observe o gráfico abaixo.

    A partir do gráfico, assinale a alternativa correta sobre a situação do déficit habitacional no Brasil. (Média)

    1. O déficit habitacional em Santa Catarina é maior do que o número de domicílios vagos em Goiás.
    2. O número de domicílios vagos no Rio Grande do Sul supera o número de domicílios vagos no Rio de Janeiro.
    3. Maranhão, Pará e Amazonas são estados em que o déficit habitacional é maior, na comparação com os domicílios vagos.
    4. O grande número de domicílios vagos em São Paulo indica que não há déficit habitacional.
    5. O Distrito Federal, por ser uma cidade planejada, não apresenta déficit habitacional.


    15)(UEL-PR) O mapa a seguir representa a Região Metropolitana de São Paulo ligada aos municípios de seu entorno, sendo esse mosaico de cidades formado por um grande emaranhado de elementos naturais e antrópicos. Com base no mapa, responda à questão.

    Assinale a alternativa que corretamente caracteriza o fenômeno urbano que o mapa aponta. (Fácil)

    1. Região urbana global – há formação de grandes redes de centros urbanos, muito acentuada na quantidade de população, aumentando em demasia o número de grandes cidades numa mesma região.
    2. Conurbação – há crescimento de cidades vizinhas que acabam por formar um único aglomerado urbano.
    3. Megalópole – centro econômico do Brasil, de enorme concentração de população, bastante urbanizado e industrializado.
    4. Tecnopolo – há cidades desprovidas de infraestrutura e planejamento, com acentuada marginalização, criminalidade e violência, presença de submoradias, índices elevados de desemprego e doenças.
    5. Macrocefalia urbana – região de alta densidade demográfica (maior que a do Brasil) e renda per capita superior à nacional, grande centro financeiro, sede de grandes corporações e base de complexas redes de serviços modernos.


    16)(Unesp-2018) Analise o mapa.

    Considerando a dinâmica urbana brasileira, as áreas vermelha e verde no mapa correspondem a (Difícil)

    1. cinturões entre as áreas industriais de duas cidades.
    2. intersecções entre as áreas periurbanas de duas cidades.
    3. conurbações entre as regiões metropolitanas de duas cidades.
    4. integrações entre as áreas de conservação de duas cidades.
    5. sobreposições entre as áreas de influência de duas cidades.


    17)(UFU-MG–2018) Evolução nas taxas (%) de urbanização nas grandes regiões geográficas brasileiras.

    De acordo com os dados apresentados, assinale a alternativa que não se constitui como fator que convalida a evolução da urbanização nas regiões brasileiras.  (Difícil)

    1. A Região Norte, durante as décadas de 1940 a 1960, se manteve como a segunda região mais urbanizada do país. Esse feito só foi possível graças à instalação da Zona Franca de Manaus, que atraía uma grande leva de trabalhadores oriundos da zona rural.
    2. Por concentrar grande parte do parque industrial brasileiro, a Região Sudeste foi a primeira região a registrar um percentual superior de habitantes vivendo nas áreas urbanas em detrimento da população rural.
    3. O predomínio de atividades agrícolas de cunho familiar na Região Sul foi um dos principais fatores responsáveis por sua lenta urbanização, como retratado na tabela até a década de 1970, pois limitava o número de trabalhadores dispostos a migrar para as áreas urbanas.
    4. Dentre as regiões brasileiras, a Região Nordeste é a que apresentava, em 2010, a menor
    5. taxa de urbanização. Além da migração para outras regiões, esse quadro é fruto, dentre outros fatores, do baixo desenvolvimento da grande maioria das cidades da região, que têm dificuldade de atrair a população do campo.


    18)(Enem-2021) A participação social no planejamento e na gestão urbanos ganhou impulso a partir do Estatuto da Cidade (Lei n. 10.257/2001), que estabeleceu condições para elaboração de planos diretores participativos, instrumentos esses indutores da expansão urbana e do ordenamento territorial que, a princípio, devem buscar representar os interesses dos diversos segmentos da sociedade. No entanto, é notório o limite à representação dos interesses das camadas sociais menos favorecidas nesse processo. Este rumo deve ser corrigido e deve-se continuar buscando mecanismos de inclusão dos interesses de toda a sociedade.
    Caderno Objetivos de Desenvolvimento Sustentável — ODS n. 11: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Brasília: Ipea, 2019.
    Qual medida promove a participação social descrita no texto? (Difícil)

    1. Redução dos impostos municipais.
    2. Privatização dos espaços públicos.
    3. Adensamento das áreas de comércio.
    4. Valorização dos condomínios fechados.
    5. Fortalecimento das associações de bairro.


    19)(Unicamp-2023) Moradores em situação de rua em São Paulo/SP 

    (Ronaldo Silva/Photopress/Estadão Conteúdo. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/ prefeitura-faz-moradores-de-rua-desmontarem-barracas-durante-o-dia/ – Acesso em 18/06/2023.)

    Nas grandes cidades de todo o planeta, com maior ou menor intensidade, cresce o número de pessoas em situação de rua. No caso brasileiro, todavia, essa é uma realidade urbana perene, agravada em momentos de crise. Segundo estimativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em 2022, existiam 281.472 pessoas em situação de rua no Brasil. (MONTFERRE, H., População em situação de rua supera 281,4 mil pessoas no Brasil. IPEA, 08/12/2022)

    O fenômeno descrito no excerto, e reportado na imagem, se constituiu historicamente nas cidades brasileiras em função (Fácil)

    Alternativas

    1. da crise conjuntural da última década, agravada com a pandemia de covid-19; muitas vezes, a gestão urbana impõe a essa população a precariedade da circulação sem fim pela cidade e mesmo pela rede urbana.
    2. do processo de modernização-urbanização excludente; as ações de política urbana implementam programas de habitação popular nas áreas centrais para viabilizar a gentrificação e o direito à cidade a essa população.
    3. da crise conjuntural da última década, agravada pela pandemia de covid-19; a gestão urbana busca formas de integrar essa população aos espaços urbanos por meio das casas de acolhimento e de programas de emprego e renda. 
    4. do processo de modernização-urbanização excludente; a gestão urbana promove, muitas vezes, práticas de “higienização” do espaço, isto é, de expulsão, com o apoio de setores da sociedade.


    20)(EsPCEx-2022)  Das afirmações acima, estão corretas apenas ” A influência de cada cidade no conjunto de rede depende da sua capacidade de oferecer bens e serviços. As cidades que exercem influência sobre todo o território ocupam os postos mais altos na hierarquia urbana “. Fonte: MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Atual, 2012, p.268.

    De acordo com a hierarquia dos centros urbanos definida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, pode – se afirmar que: (Média)

    I – São Paulo e Rio de Janeiro são classificados como Grandes Metrópoles Nacionais, pois concentram a maior parte das sedes das grandes empresas nacionais e transnacionais que atuam no Brasil.

    II – Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza são exemplos de Metrópoles.

    III – Brasília é classificada como Metrópole Nacional.

    IV – Todas as capitais dos estados da Federação são classificadas como Metrópoles por exercer alguma influência, mesmo em escala regional.

    a)  II e III.

    b) I , II e III.

    c) I , III.

    d) I, II e IV

    e) III e IV


    Gabarito

    1-E      2-D      3-A      4-A      5-E      6-B      7-C      8-C      9-E      10-E         11-A    12-A    13-B    14-C    15-B    16-E    17-A    18-E    19-D         20-A

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